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SÓ O AMOR CONSTRÓI….

A única pessoa que pode nos fazer felizes somos nós mesmas… se não estamos bem com nossa alma, como pode outra pessoa suprir essa carência que vem de nosso âmago? Afinal, se não estou bem, como posso sentir-me feliz ao lado de alguém? Ela pode até tentar alegrar-me com suas brincadeiras… e posso parecer feliz, enquanto está ao meu lado. Mas basta que se vá e a tristeza que está arraigada em minha alma retornará com força total… porque não estou feliz…
E o que é “ser feliz”? Eis aí uma pergunta difícil de responder… afinal, cada pessoa é um Universo à parte e aquilo que para mim é a expressão da felicidade para outro pode não significar nada. E geralmente não significa, mesmo…
A felicidade é feita de pequenas coisas… mas que se tornam imensas quando vistas por outras pessoas… na maioria das vezes somos infelizes porque vivemos de acordo com a expectativa alheia… Vivemos em um mundo onde o que conta não são as nossas convicções… deixamos de fazer aquilo que queremos em nome de uma validação que de nada nos servirá… mas pelo menos estaremos de acordo com as regras do jogo…
Uma pessoa deprimida foi se desvalorizando perante seus próprios olhos… nunca se via a altura das pessoas ao seu redor… sempre considerou-se menos que as outras e não conseguia fazer-se notar pelos pares a sua volta. A auto estima baixa tem mais a ver com a maneira que a pessoa se vê que realmente qualquer ação das pessoas ao seu redor. E por que isso acontece? Pela comparação com modelos inalcançáveis…
Uma forma de combater esse estado de espírito? Procurar sempre o lado bom das coisas, mesmo que você não consiga ver nenhum. Não é que o lado bom não exista… é que sua maneira de encarar a realidade só percebe as coisas negativas. Ver o lado bom das coisas requer um esforço hercúleo… pois a esperança pode estar bem no fundo do poço da tragédia que se apresenta aos seus olhos…
A melhor maneira de ver a luz no meio da escuridão é “brincar de Poliana”… como a personagem da história infantil, devemos nos recusar a ver apenas a escuridão em nossas vidas. Temos que procurar sempre uma réstia de luz, por mais imperceptível que esta nos pareça… pois a luz que vai iluminar nossa estrada deve nascer de nosso coração… e se a acolhermos, com certeza não só iluminará nossa vida como também irá afetar positivamente as pessoas ao nosso redor… pois essa luz é o Amor… e como já disse o Poeta, certa vez… só o Amor constrói…

A única pessoa que pode nos fazer felizes somos nós mesmas… se não estamos bem com nossa alma, como pode outra pessoa suprir essa carência que vem de nosso âmago? Afinal, se não estou bem, como posso sentir-me feliz ao lado de alguém? Ela pode até tentar alegrar-me com suas brincadeiras… e posso parecer feliz, enquanto está ao meu lado. Mas basta que se vá e a tristeza que está arraigada em minha alma retornará com força total… porque não estou feliz…
E o que é “ser feliz”? Eis aí uma pergunta difícil de responder… afinal, cada pessoa é um Universo à parte e aquilo que para mim é a expressão da felicidade para outro pode não significar nada. E geralmente não significa, mesmo…
A felicidade é feita de pequenas coisas… mas que se tornam imensas quando vistas por outras pessoas… na maioria das vezes somos infelizes porque vivemos de acordo com a expectativa alheia… Vivemos em um mundo onde o que conta não são as nossas convicções… deixamos de fazer aquilo que queremos em nome de uma validação que de nada nos servirá… mas pelo menos estaremos de acordo com as regras do jogo…
Uma pessoa deprimida foi se desvalorizando perante seus próprios olhos… nunca se via a altura das pessoas ao seu redor… sempre considerou-se menos que as outras e não conseguia fazer-se notar pelos pares a sua volta. A auto estima baixa tem mais a ver com a maneira que a pessoa se vê que realmente qualquer ação das pessoas ao seu redor. E por que isso acontece? Pela comparação com modelos inalcançáveis…
Uma forma de combater esse estado de espírito? Procurar sempre o lado bom das coisas, mesmo que você não consiga ver nenhum. Não é que o lado bom não exista… é que sua maneira de encarar a realidade só percebe as coisas negativas. Ver o lado bom das coisas requer um esforço hercúleo… pois a esperança pode estar bem no fundo do poço da tragédia que se apresenta aos seus olhos…
A melhor maneira de ver a luz no meio da escuridão é “brincar de Poliana”… como a personagem da história infantil, devemos nos recusar a ver apenas a escuridão em nossas vidas. Temos que procurar sempre uma réstia de luz, por mais imperceptível que esta nos pareça… pois a luz que vai iluminar nossa estrada deve nascer de nosso coração… e se a acolhermos, com certeza não só iluminará nossa vida como também irá afetar positivamente as pessoas ao nosso redor… pois essa luz é o Amor… e como já disse o Poeta, certa vez… só o Amor constrói…

Tania Miranda
Tania Miranda

Trabalho como Agente de Organização Escolar (Secretaria de Educação do Estado de São Paulo) embora no momento esteja prestando serviço junto ao TRE, no Cartório Eleitoral como Auxiliar Requisitada. Gosto de escrever, tenho dois livros publicados, "Tirésias, a dualidade da alma humana"(autobiografia), pela Editora Verso e Prosa e "A volta do Justiceiro", romance explorando o folclore brasileiro, publicado pela UICLAP. Publico crônicas diariamente em alguns grupos, meu perfil e meu blog... (taniamirandablog.blogspot .com)... sou casada, tenho quatro filhos e dois netos, sendo que minha neta mora comigo desde os três meses de idade...

Tania Miranda

Trabalho como Agente de Organização Escolar (Secretaria de Educação do Estado de São Paulo) embora no momento esteja prestando serviço junto ao TRE, no Cartório Eleitoral como Auxiliar Requisitada. Gosto de escrever, tenho dois livros publicados, "Tirésias, a dualidade da alma humana"(autobiografia), pela Editora Verso e Prosa e "A volta do Justiceiro", romance explorando o folclore brasileiro, publicado pela UICLAP. Publico crônicas diariamente em alguns grupos, meu perfil e meu blog... (taniamirandablog.blogspot .com)... sou casada, tenho quatro filhos e dois netos, sendo que minha neta mora comigo desde os três meses de idade...

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